More for Less. A solução para um não problema. Decisões dos Bancos Centrais impactam a vida das pessoas

Esse ano começando como se previa. Com volatilidade e surpresas nas madrugadas, EUA com crescimento econômico superior, China crescendo menos e Europa ainda com uma perspectiva negativa. The good, the bad and the ugly.
No Brasil, continuamos sem novidades. Governo achando que faz a coisa certa, aumentando a intervenção e esperando algo acontecer que reverta o curso ruim do cenário brasileiro.
E o que esperar olhando para frente…
A alocação de investimentos offshore continua sendo preferencialmente nos EUA, onde a pujança empreendedora continua fazendo campeões globais e onde se encontra o dinamismo de empresas, que são atualmente e serão as geradoras de crescimento do futuro.
Nos últimos dois anos, o S&P500 foi o grande vencedor, puxado pelas big techs, mas a partir de agora, a valorização poderá ser de setores e empresas específicas. Em função disso, a análise bottom up deverá se tornar o provedor de maior retorno e a alocação ativa, será mais atraente que a passiva, diferente do passado recente.
Mesmo que os EUA sigam como pais de melhor crescimento e maior atracão de capital, não será sem sustos. Abaixo elaboramos os riscos que o alto valuation da bolsa americana significa e como foram desafiados pela iniciativa chinesa da Deepseek, que balançou os mercados e ainda mantem analistas atônitos.
No ambiente de alto endividamento mundial, o desempenho de empresas não listadas pode ser interessante, pela maior flexibilidade em estruturas alternativas de investimentos.
No Brasil, é difícil encontrar um ângulo positivo para os próximos anos. Inflação em alta, atividade perdendo vigor, contas públicas ruim, ambiente global adverso e falta de uma agenda positiva turvam a visibilidade do futuro do país.
A surpresa positiva poderia ser o Governo alterar o rumo da recessão, iniciando em fevereiro a busca por maior entrosamento nos 3 poderes, melhorando a governabilidade e eficiência, o que resultaria em um equilíbrio fiscal e poderia evitar a disparada da dívida pública. Isso é possível. O que já não dá para evitar é que a inflação irá subir, chegando em para 6,0% em 2025. Isso já está quase dado.
Boa leitura!!
留言