top of page

MÍDIA NEWS

Desequilíbrio fiscal em foco

  • enricoballarati
  • 8 de jul. de 2024
  • 1 min de leitura

Gastos estruturais brasileiros dificultam a convergência da dívida




Na primeira carta da Panamby de 2024, falamos que esse era o ano das eleições em várias regiões do mundo. Esperávamos, como ainda é o caso, que a maior tensão viesse do sufrágio norte-americano, mas fomos surpreendidos com eleições antecipadas na França e Inglaterra, que podem mudar as relações de forças e as tendências na Europa. EUA seguem a toada de desaceleração suave da atividade e da inflação. Prevemos início do ciclo de queda do juro em 2025, criando condições para a queda do dólar e certo alívio às moedas. No Brasil, mais uma vez nos assustamos com o desequilíbrio macroeconômico, fruto da gestão fiscal. História antiga. Como diz o Cristóvão Buarque, “insistimos em desafiar as leis da matemática e da gravidade no Brasil.” Pelas notícias dos primeiros dias de julho, o Governo anuncia que irá cortar gastos e pelo menos, nesse episódio, sobrevivemos a mais um susto. Vamos acompanhar os capítulos seguintes para avaliar a determinação do Governo no ajuste das contas públicas. Apesar das fortes oscilações recentes, a economia continuou funcionando bem, com ajuste nos preços dos produtos comercializáveis, em especial na alta do preço dos importados. Ao mesmo tempo, os mercados de investimentos funcionaram bem. A oferta de crédito continuou disponível e o modelo de dólar flutuante, se comportou de acordo com o plano. Boa leitura!!






 
 
 

Comments


NOSSO ENDEREÇO

Cidade Jardim Corporate Center

Av. Magalhães de Castro, 4800 - 10º Andar
Torre 1 - Capital Building | São Paulo - SP

 

+55 11 3758-2677

Panamby Capital © 2024 Todos os direitos reservados

  • Instagram - Black Circle
  • YouTube - Black Circle
  • Ícone do LinkedIn P&B
selos-anbima-gestao-de-patrimonio.png

PANAMBY CAPITAL PARTNERS

logo_pilotage.jpg
logo_woman_invest.jpg
bottom of page